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sexta-feira, 29 de junho de 2012

Banco de réu (Alvaiade / Djalma Mafra)

Sento no banco de réu e aguardo a sentença
Porque até hoje ninguém destruiu minha crença
Pela voz que ordena que eu me conforme
Porque aquele que mora lá em cima não dorme

O sofrer é da vida eu aceito
Não guardo, porém,
Ódio ou rancor dentro do peito
Tenho a minha consciência pura e sã
Quem me condena
Não se lembra do amanhã

3 comentários:

  1. Muito legal. Meu pai gostava muito desse samba, tinha um disco de 75 rotações lá em casa. Bons tempos!

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  2. Meu pai também gostava muito desse samba, e tem mais: cantava nas rodas músicas lá na cidade de Ilhéus juntamente com outros músicos da época. Eu era garoto na faixa de 7 anos. Tempo bom.

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  3. Meu pai amava e cantava muito eu era criança eu e meus irmãos ele cantava pra nós dormir

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