Canto, canto com alegria
Hoje a nostalgia
Está triste sentindo o cantar que em meu coração
Bate tão forte e contente
Dizendo a toda gente
Que voltaste ao meu lar
Não sabia que voltavas tão meiga assim
Parte, amor, já é noite
Mas traga de novo o calor
Dos teus beijos pra mim
Que eu sei dar valor ao regresso
Juro, jamais te peço
Pra ficares, amor
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terça-feira, 7 de abril de 2009
Tua Beleza (Waldemar Silva / Raul Marques)
A tua Beleza
Não dominou meu coração
Eu tenho a certeza
Que um dia há devir
Me pedir perdão
Não darei perdão por que
Não quiseste compreender
Eu cheguei à conclusão
Que não devo dar o braço a torcer
Não dominou meu coração
Eu tenho a certeza
Que um dia há devir
Me pedir perdão
Não darei perdão por que
Não quiseste compreender
Eu cheguei à conclusão
Que não devo dar o braço a torcer
É Batucada (Caninha / Visconde Bicohyba)
Samba de morro, não é samba
É batucada, é batucada
Samba de morro, não é samba
É batucada, é batucada
Lá na cidade a história é diferente
Só tira samba malandro que tem patente
Lá na cidade a história é diferente
Só tira samba malandro que tem patente
Nossas morenas vão pro samba bonitinhas
Vão de sandália e saiote de preguinha
Nossas morenas vão pro samba bonitinhas
Vão de sandália e saiote de preguinha
É batucada, é batucada
Samba de morro, não é samba
É batucada, é batucada
Lá na cidade a história é diferente
Só tira samba malandro que tem patente
Lá na cidade a história é diferente
Só tira samba malandro que tem patente
Nossas morenas vão pro samba bonitinhas
Vão de sandália e saiote de preguinha
Nossas morenas vão pro samba bonitinhas
Vão de sandália e saiote de preguinha
Na chave do portão (Djalma Mafra / Alberto Maia)
Eu vi meu erro, mas é tarde demais
Para lhe pedir perdão
Além disso, eu não sei
Onde ele foi morar, eu não
Ele deixou pendurado na chave do portão
Um adeus escrito a lápis num pedaço de cartão
E foi sincero até na hora de partir
O meu coração sem ele
Não me deixará sorrir
Para lhe pedir perdão
Além disso, eu não sei
Onde ele foi morar, eu não
Ele deixou pendurado na chave do portão
Um adeus escrito a lápis num pedaço de cartão
E foi sincero até na hora de partir
O meu coração sem ele
Não me deixará sorrir
Tal dia é o batizado (Cabana)
Tal dia é o batizado
Você está convidado
Para compartilhar da grande festa
Vá nem que seja de tamanco
Mas o traje não esqueça
Tem que ser azul e branco
Leve as crianças e a patroa
Que a festa vai ser boa e muito bela
Não esqueça o endereço
446,Oswaldo cruz, na Estrada do Portela
Você está convidado
Para compartilhar da grande festa
Vá nem que seja de tamanco
Mas o traje não esqueça
Tem que ser azul e branco
Leve as crianças e a patroa
Que a festa vai ser boa e muito bela
Não esqueça o endereço
446,Oswaldo cruz, na Estrada do Portela
Não me perguntes (Ivone Lara / Mestre Fuleiro / Darcy de Sousa)
Não me perguntes
Pra que samba eu vou
Porque eu direi
Que vou pro Império sim senhor
Sou imperiano na alegria e na dor
Sou Império de verdade
Tenho personalidade
Ser Império não é favor
Dono de muitas vitórias
Das quais eu sou testemunha
E honro a sua glória
Pra que samba eu vou
Porque eu direi
Que vou pro Império sim senhor
Sou imperiano na alegria e na dor
Sou Império de verdade
Tenho personalidade
Ser Império não é favor
Dono de muitas vitórias
Das quais eu sou testemunha
E honro a sua glória
Marcadores:
Darcy de Sousa,
Império Serrano,
Ivone Lara,
Mestre Fuleiro
Quem me ouvir cantar (Aniceto da Portela)
Quem me ouvir cantar
Quem me viu sorrindo assim
Desconhece a mágoa que está dentro de mim
Quando eu parar de cantar, e sorrir
Meus olhos estarão chorando
Meu coração penando
Por aquela que tão longe, vai caminhando
Sem olhar para trás
Não voltará jamais
Ela não deu a esperança de voltar
Mas o meu coração, não se cansa de clamar
Ela não volta mais
Ela não vai voltar, para o meu lar
Quem me viu sorrindo assim
Desconhece a mágoa que está dentro de mim
Quando eu parar de cantar, e sorrir
Meus olhos estarão chorando
Meu coração penando
Por aquela que tão longe, vai caminhando
Sem olhar para trás
Não voltará jamais
Ela não deu a esperança de voltar
Mas o meu coração, não se cansa de clamar
Ela não volta mais
Ela não vai voltar, para o meu lar
Semente do Samba (Hélio Cabral)
Mangueira tem um grande plantio de bamba
Tem o fruto que chamamos samba
Saboroso e faz um bem
Eis a razão porque de ano para ano
A sua estação primeira evolui
O samba nasce da semente
E a semente do samba só a Mangueira possui
Sirva-se à vontade a Mangueira é anfitriã
Quem lhe convida é a grande campeã
A Mangueira não pode parar
A Mangueira não pode falhar
A Mangueira faz hoje o sambista de amanhã
Tem o fruto que chamamos samba
Saboroso e faz um bem
Eis a razão porque de ano para ano
A sua estação primeira evolui
O samba nasce da semente
E a semente do samba só a Mangueira possui
Sirva-se à vontade a Mangueira é anfitriã
Quem lhe convida é a grande campeã
A Mangueira não pode parar
A Mangueira não pode falhar
A Mangueira faz hoje o sambista de amanhã
Estácio, Mangueira (Domínio Público)
Estácio, Mangueira
Se for à Lapa, tu me faças um favor
E leve um telegrama ao Bernardo
Pra ir a Dona Clara, pra falar com Mano Heitor
O rei mandou me chamar pra cantar com o Malaquias
Cantei sexta, cantei sábado e domingo todo o dia
Cantei sexta, cantei sábado e domingo todo o dia
Quando foi segunda-feira perguntei se ainda queria
Estrela no céu que brilha no azul do firmamento
O nome daquele ingrato não me sai do pensamento
Se passares em Mangueira
Diga adeus e vai andando
Vai dizer aquele ingrato
Saudade ta me matando
Se for à Lapa, tu me faças um favor
E leve um telegrama ao Bernardo
Pra ir a Dona Clara, pra falar com Mano Heitor
O rei mandou me chamar pra cantar com o Malaquias
Cantei sexta, cantei sábado e domingo todo o dia
Cantei sexta, cantei sábado e domingo todo o dia
Quando foi segunda-feira perguntei se ainda queria
Estrela no céu que brilha no azul do firmamento
O nome daquele ingrato não me sai do pensamento
Se passares em Mangueira
Diga adeus e vai andando
Vai dizer aquele ingrato
Saudade ta me matando
A Mangueira é lá no céu (Hermínio Bello de Carvalho / Maurício Tapajós)
Vou visitar lá em mangueira
O divino mestre cartola
E os demais compositores
Daquela escola tão genial
Vou pedir que me levem lá pro céu
Que cada dia chega mais perto do morro
E onde já viram Deus compondo
Um samba para escola desfilar
Juro, não sei o que faria
Se eu fosse dono lá do céu
Em cada estrela escreveria
O nome de um compositor
Geraldo pereira, Zé com fome,
Carlos Cachaça e Gradim
No fundo também desejaria
Quem sabe uma estrela só pra mim
Ai, coração
Fala, coração
Vê lá se vou te desobedecer
Se já percebo a sua intenção
Que eu seja fiel à nossa mangueira
Enquanto eu viver
O divino mestre cartola
E os demais compositores
Daquela escola tão genial
Vou pedir que me levem lá pro céu
Que cada dia chega mais perto do morro
E onde já viram Deus compondo
Um samba para escola desfilar
Juro, não sei o que faria
Se eu fosse dono lá do céu
Em cada estrela escreveria
O nome de um compositor
Geraldo pereira, Zé com fome,
Carlos Cachaça e Gradim
No fundo também desejaria
Quem sabe uma estrela só pra mim
Ai, coração
Fala, coração
Vê lá se vou te desobedecer
Se já percebo a sua intenção
Que eu seja fiel à nossa mangueira
Enquanto eu viver
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Sorris de Mim (João da Baiana / Babaú da Mangueira)
Sorriste
Deste grande gargalhada por me ver sofrer
Não faz mal(ah não faz mal)
Mesmo assim tenho prazer
O mundo só é ruim para quem não sabe esperar
Algum dia hei de sorrir e te ver chorar
Sorriste por me ver sofrer
Zombaste do meu padecer
Olha pra trás e verás
O que pode lhe acontecer
O mundo é uma roleta
E nós sabemos jogar
Às vezes jogamos com a sorte
Outras vezes com azar
Deste grande gargalhada por me ver sofrer
Não faz mal(ah não faz mal)
Mesmo assim tenho prazer
O mundo só é ruim para quem não sabe esperar
Algum dia hei de sorrir e te ver chorar
Sorriste por me ver sofrer
Zombaste do meu padecer
Olha pra trás e verás
O que pode lhe acontecer
O mundo é uma roleta
E nós sabemos jogar
Às vezes jogamos com a sorte
Outras vezes com azar
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Babaú da Mangueira,
João da Baiana
Palavra de rei (Joãozinho da Pecadora)
Palavra de rei é de lei
Ah é lei, permanece até o fim
Palavra de rei é de lei
Ah é lei, permanece até o fim
Quero que a desilusão tome conta de mim
Se ela vier chorando
Pedir pra ficar e eu disser que sim
Tudo que passei
Não posso me esquecer
Sofri demais sem merecer
Mas antes só do que mal acompanhado
Jarro que vai muito à fonte
Acaba sendo quebrado
Ah é lei, permanece até o fim
Palavra de rei é de lei
Ah é lei, permanece até o fim
Quero que a desilusão tome conta de mim
Se ela vier chorando
Pedir pra ficar e eu disser que sim
Tudo que passei
Não posso me esquecer
Sofri demais sem merecer
Mas antes só do que mal acompanhado
Jarro que vai muito à fonte
Acaba sendo quebrado
Sai de Baixo (Eduardo Marques)
Sai de baixo
Senão eu vou passar por cima
Sai da frente
Senão eu vou atropelar
Quando chega a hora da batucada
Eu saio na disparada
Pra não perder meu lugar
Filho de batuqueiro
Candongo de Orixá
Na batucada da vida sou o primeiro a sambar
Quando o galo cantou
A lua dormiu
Madrugada chorou
E a batucada não viu (a polícia que viu)
Senão eu vou passar por cima
Sai da frente
Senão eu vou atropelar
Quando chega a hora da batucada
Eu saio na disparada
Pra não perder meu lugar
Filho de batuqueiro
Candongo de Orixá
Na batucada da vida sou o primeiro a sambar
Quando o galo cantou
A lua dormiu
Madrugada chorou
E a batucada não viu (a polícia que viu)
Samba na Praça Onze (Antônio Fontes Soares "Colher")
Praça Onze tens um passado de glória
Canto em memória dos sambistas de outrora
Quando ouço o toque dos tamborins nas favelas
Lembro do grande sambista
Nosso Paulo da Portela
Em memória vou cantando relembrando o bacharel
Que é o nosso saudoso Noel
Já estão glorificados
Todos cobertos de glória
Os sambistas falecidos,
Que no cenário do samba tem seu nome na história
Canto em memória dos sambistas de outrora
Quando ouço o toque dos tamborins nas favelas
Lembro do grande sambista
Nosso Paulo da Portela
Em memória vou cantando relembrando o bacharel
Que é o nosso saudoso Noel
Já estão glorificados
Todos cobertos de glória
Os sambistas falecidos,
Que no cenário do samba tem seu nome na história
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Força de Vontade (Mijinha / Monarco)
Quem eu já deixei não quero mais
Me deixa em paz
Já sofri bastante por te amar
Sofrer assim já é demais
Chega de tanto sofrer na face da terra
Teu amor pra mim já era
Graças a Deus esqueci
Quem tem força de vontade não se desespera
Tentei à voga manera procurar sempre sorrir
Pedi com serenidade forças ao meu criador
Hoje não sinto saudade do seu falso amor
Me deixa em paz
Já sofri bastante por te amar
Sofrer assim já é demais
Chega de tanto sofrer na face da terra
Teu amor pra mim já era
Graças a Deus esqueci
Quem tem força de vontade não se desespera
Tentei à voga manera procurar sempre sorrir
Pedi com serenidade forças ao meu criador
Hoje não sinto saudade do seu falso amor
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Sofres por querer liberdade (Mijinha / Monarco)
Ouvi dizer
Que sofres por querer liberdade
Se criaste na orgia
Hoje tu estás privada
Teu coração palpita noite e dia
Estás ficando acabada
Está se acabando aos poucos
Quem viver ao teu lado
E não tiver cidado fica louco
Eu não quero enlouquecer
Vou lhe dar a liberdade
Para o bem do meu viver
Que sofres por querer liberdade
Se criaste na orgia
Hoje tu estás privada
Teu coração palpita noite e dia
Estás ficando acabada
Está se acabando aos poucos
Quem viver ao teu lado
E não tiver cidado fica louco
Eu não quero enlouquecer
Vou lhe dar a liberdade
Para o bem do meu viver
Sentimento (Mijinha)
Sentimento em meu peito eu tenho demais
A alegria que eu tinha nunca mais
Depois daquele dia em que eu fui sabedor
Que a mulher que eu mais amava nunca me teve amor
Hoje ela pensa que estou apaixonado
Mas é mentira está dando um golpe errado
Agora estou resolvido a não amar a mais ninguém
Porque sem ser amado não convém
A alegria que eu tinha nunca mais
Depois daquele dia em que eu fui sabedor
Que a mulher que eu mais amava nunca me teve amor
Hoje ela pensa que estou apaixonado
Mas é mentira está dando um golpe errado
Agora estou resolvido a não amar a mais ninguém
Porque sem ser amado não convém
Muito embora abandonado (Mijinha - Chico Santana)
Muito embora abandonado
Eu estou conformado
Com a minha dor
Deixa eu viver sozinho
Eu vivo bem sem te carinho amor
Infelizmente eu conheço a minha pouca sorte
Vivendo contigo é melhor pedir a Deus a morte
Segue teu caminho que eu seguirei o meu
Eu longe de ti dou graças a Deus
Eu estou conformado
Com a minha dor
Deixa eu viver sozinho
Eu vivo bem sem te carinho amor
Infelizmente eu conheço a minha pouca sorte
Vivendo contigo é melhor pedir a Deus a morte
Segue teu caminho que eu seguirei o meu
Eu longe de ti dou graças a Deus
Fui Condenado (Mijinha / Monarco)
Eu fui condenado
A viver desprezado
Vou pedir a Deus a morte
Só porque não tenho sorte
Já é demais o meu penar
Não posso mais suportar
Essa dor em meu lar
Eu vou chorar
Fui condenado
A viver sem ter amor
Martirizado vou sentindo esta grande dor
Levanto as mãos pro céu
Pergunto a Deus que mal eu fiz
Pra ser no mundo infeliz
A viver desprezado
Vou pedir a Deus a morte
Só porque não tenho sorte
Já é demais o meu penar
Não posso mais suportar
Essa dor em meu lar
Eu vou chorar
Fui condenado
A viver sem ter amor
Martirizado vou sentindo esta grande dor
Levanto as mãos pro céu
Pergunto a Deus que mal eu fiz
Pra ser no mundo infeliz
Falsa recompensa (Mijinha / Monarco)
Pode andar a vontade
Já te dei a liberdade
Não és menor
Já tem idade
Assim será melhor
Vai por esse mundo à fora
Ele é qem vai lhe ensinar
O que fizestes a mim, tens que pagar
Estava na estrada da vida
Tristonha, chorando
Pedindo guarida
Me compadeci, lhe amparei
Me deste em recompensa a falsidade
Por isso estou resolvido
Vou te dar a liberdade
Já te dei a liberdade
Não és menor
Já tem idade
Assim será melhor
Vai por esse mundo à fora
Ele é qem vai lhe ensinar
O que fizestes a mim, tens que pagar
Estava na estrada da vida
Tristonha, chorando
Pedindo guarida
Me compadeci, lhe amparei
Me deste em recompensa a falsidade
Por isso estou resolvido
Vou te dar a liberdade
Chega de padecer (Mijinha)
Pensar em ti pra que?
Chega de padecer
Eu vou te esquecer de vez
Eu não posso mais sofrer
Saudades de mim de sentir
Sentindo o coração vai palpitar
E feliz irei sorrir
Eu ei de ver vc penar
Chega de padecer
Eu vou te esquecer de vez
Eu não posso mais sofrer
Saudades de mim de sentir
Sentindo o coração vai palpitar
E feliz irei sorrir
Eu ei de ver vc penar
Adeus, eu vou partir (Mijinha - Chico Santana)
Adeus eu vou partir
Por não poder
Mais resistir
Tamanha dor
Sinto em deixar
Meu doce lar
Por não poder
Compreender este amor
A felicidade não existe para mim
Eu não tenho sorte
A minha foi sempre assim
Com os olhos razos d'água
Deixo um adeus
Por não poder mais resistir
Aos sofrimentos meus
Por não poder
Mais resistir
Tamanha dor
Sinto em deixar
Meu doce lar
Por não poder
Compreender este amor
A felicidade não existe para mim
Eu não tenho sorte
A minha foi sempre assim
Com os olhos razos d'água
Deixo um adeus
Por não poder mais resistir
Aos sofrimentos meus
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